A frase abaixo e o texto "O que é o governo?" retratam, expõem e definem exatamente em sua essência, quais são os malefícios dos governos públicos (em especial os governos municipais), adeptos de práticas e ações de perseguições políticas ao funcionalismo público, as pessoas do povo; entre outras pessoas que se colocam contra as suas idéias, formas de pensar e de agir, ou de oposições as formas erradas de gestões do bem público. Tais práticas e ações de perseguições políticas são exemplos de gestores sem preparo, sem consciência, autoritários, totalitários e ditadores, cujas práticas de formas terroristas enojam, e nos fazem crer que são desumanos e reprováveis, não sendo possível serem comparados sequer aos animais irracionais. Não merecem respeito.
“Quem coloca a mão em mim para me governar é um usurpador e tirano, e eu o declaro meu inimigo.”
Pierre-Joseph Proudhon
Nasceu pobre. Autodidata, aprendeu Latin, Grego, Hebreu. Era gráfico, jornalista, militante. Foi um filósofo político e econômico francês, foi membro do Parlamento Francês. É considerado um dos mais influentes escritores socialistas utópicos e organizadores. Foi amigo e inimigo de Karl Marx. Acertou muitas, errou várias.
Acreditava em autogestão, organização descentralizada, apoio mútuo. Queria fazer a revolução sem violência. É um herói. Outros o seguiriam: Bakunin, Malatesta.
"O que é o governo?
Ser governado é ser vigiado, inspecionado, espionado, dirigido, legislado, numerado, regulado, alistado, doutrinado, pregado, controlado, checado, anotado, censurado e comandado por criaturas que não possuem nem o direito, nem a sabedoria, nem a virtude para fazer tudo isso.
Ser governado é, em cada momento, em cada transação, anotado, registrado, contado, taxado, carimbado, medido, numerado, dimensionado, licenciado, autorizado, admoestado, impedido, proibido, reformado, corrigido, punido.
É, sob o pretexto da utilidade pública, e em nome do interesse público, ser colocado sob pressão, mandado, roubado, explorado, monopolizado, extorquido, enganado, apertado, assaltado; e ao menor sinal de resistência, na primeira palavra de reclamação, ser reprimido, multado, verificado, incomodado, caçado, abusado, espancado, desarmado, amarrado, estrangulado, aprisionado, julgado, condenado, fuzilado, deportado, sacrificado, vendido, traído.
E para coroar tudo, humilhado, ridicularizado, espicaçado, ultrajado, desonrado. Isto é o governo. Isto é a justiça. Isto é a moralidade”.
Pierre-Joseph Proudhon
Pierre-Joseph Proudhon
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