JARDINS DO CORAÇÃO!!

Felizes os Seres Humanos que constroem jardins em seus corações! Aprendi desde a infância e adolescência, iluminado pela educação dos valores em meu Lar; que a harmonia com a vida, a natureza e todo ser vivente, é que faz aprendermos amar a nossa existência, e amarmos a criação de DEUS; e "num abraço nosso, selarmos o Corpo do Céu no Seio da Terra. O Coração sempre pulsará forte como tambor de guerreiro, num canto de amor!"

domingo, 28 de novembro de 2010

E o jabuti é quem "paga o pato"

Fonte: www.fotocomedia.com

Do jeito que a situação está, é melhor se prevenir!!

Um comentário:

Neudes de Lucena disse...: mEU AMIGO vAL!nÃO IMAGINAS O QUANTO TUA AMIZADE ME HONRA.aDMIT=RO-O PELO SEU CARATER, PELA SUA SENCIBILIDADE,
PELO SEU ENORME CORAÇÃO, MAS SOBRETUDO, PELAFIRMEZA, PELA COERRÊNCIA E PELA GARRA COM QUE DEFENDES TUAS CONVICÇÕES. FELICITO- PELO SEU MAGNMÍFICO E IMPORTANTÍSSIMO BLOG. QUE LIÇÃO TU TRANSMITES. CONTINUI AMIGO. VOU VISITÁ-LO, DORAAVBANTE COM MUITA FREQU~ENCIA E BEBER DE TUAS LIÇÕES. uM ABRAÇÃO E PARABENS.; 25 de fevereiro de 2011 às 11:19

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QUEM SOU EU ?!

Sincero, amigo verdadeiro. Amo a DEUS, a vida, a natureza, o meu trabalho; as pessoas que fazem parte de minha vida e toda a Minha Família.

Meu coração é um lar dentro de um jardim!! Procuro entender as pessoas, os amigos; dividir experiências e vivências, aprendendo com todos; e ensinar a viver intensamente de forma fraterna.

Minhas paixões: música, poesia, fotografia, natureza, beija-flores; abraçar e subir em árvores e observar por horas o que se manifesta em volta (costumo subir em árvores em minha cidade). Nadar, sempre que possível andar no mato em florestas. Gosto de amigos, dos astros, conhecimento, um bom suco de amora, pitanga, tamarindo. A poesia que eu faço. Gosto de dizer para as mulheres e para as pessoas humildes, o quanto elas são imensuráveis e importantes para a vida no mundo.

Paixão desde criança: Tomar banho de chuva (procuro sempre tomar banho de chuva no último dia do ano, quando chove). Me fascinam as grandes tempestades. Eu gostava de assistir as grandes tempestades, sentado a beira do Rio Paraná em Ilha Solteira, sentindo os pingos de chuva rasgando de encontro a pele através dos intensos ventos; ouvindo e assistindo os raios e trovões se manifestando no vale da divisa entre São Paulo e Mato Grosso do Sul; em minha adolescência - entre os 12 aos 16 anos de idade.