ILHA SOLTEIRA - SP, É QUASE UM PARAISO!!

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OS MEUS JARDINS E QUINTAIS EM MINHA INFÂNCIA E ADOLESCÊNCIA !! A Minha Amada, deitada eternamente em berço esplêndido; ao som do Rio Paraná e à luz deste céu profundo!! (Crédito da Foto: http://www.skyscrapercity.com/showthread.php?t=210844 )

CORAÇÃO CIVIL

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quinta-feira, 18 de março de 2010

ZÉ ALEXANDRE

ARTIGO EM HOMENAGEM AO AMIGO ZÉ ALEXANDRE.

Zé Alexandre é daquelas poucas pessoas, que logo ao conhecermos ao primeiro encontro, no primeiro momento de amizade; emana de seu interior uma Luz Intensa, que ilumina a todos que o acompanham, que o circundam, que com Ele está. Aliado ao seu semblante sereno, a luz do seu olhar também me fez crer que o seu coração é igual ao coração de uma criança - pois, torna e completa a todos a felicidade de sua presença, e reparte com todos as Bençãos que recebe de DEUS. Esse é um atributo de fraternidade.

Quando nós nos conhecemos, por ocasião do Festival 40º FEMUP de Paranavaí - em novembro de 2005 - época em que eu estava completando também 46 anos. Lembro-me que, nas andanças naqueles dias com Zé Alexandre, eu pude ler os meus escritos - poesias, textos, e crônicas - para Ele, que ouvia atentamente; e ao final, resumiu: "São muito profundos !!"

Nasceu aí e assim a nossa amizade!! Zé Alexandre é alguém, assim como muitos irmãos músicos, que também está em minhas orações. A sua Arte é muito importante e me faz um bem intenso. Me faz feliz!!
Tantas saudades já no dia seguinte invadiam o meu coração após o Festival Femup. E em êxtase de inspiração escrevi para todos os amigos presentes naquele Festival, um poema - Aos “Seres de Luz” – Beijos na alma! - Posteriormente em outra data postarei aqui no Blog este poema.

Zé Alexandre.

ZÉ ALEXANDRE E OSWALDO MONTENEGRO

A CANÇÃO BANDOLINS - DVD - OSWALDO MONTENEGRO - AO VIVO - 25 ANOS

BIOGRAFIA – ZÉ ALEXANDRE

Por Madalena Salles

José Alexandre Gomes Coelho da Rocha e Silva nasceu a 14 de agosto de 1957, em São Cristóvão, Rio de Janeiro. Caçula de uma família de quatro filhas, seu pai, o oficial do Exército Waldemar Coelho da Rocha e Silva, era calculista de concreto armado e a mãe, Conceição Gomes Coelho da Rocha e Silva, é dona de casa. A mãe chegou a cantar no rádio, no então famoso programa de calouros de Ari Barroso. Com um ano de idade, Zé Alexandre se mudou com a família, para Brasília, onde passou toda a infância e adolescência, brincado e jogando bola, subindo em árvores e fazendo esportes, como a maioria das crianças.

Por volta dos 7, 8 anos, ouviu pela primeira vez a voz de Rita Pavone, o que fez nascer seu encanto pelo canto. As irmãs, aficionadas por discos de trilhas de filmes, tornaram mais íntima a música na vida do irmão menor, que se deliciava ouvindo canções dos mais variados estilos. Mais ou menos aos nove anos, ganhou o primeiro violão, dos pais. Arranhava alguns acordes, e passou a ter o instrumento como uma de suas maiores distrações.

Em 1974, no curso do 2º Grau, conheceu Paulo André Prista Tavares, amigo violonista, de família de músicos eruditos. Começou, então, a ampliar seu conhecimento musical. Com Paulo André, debaixo do bloco (local de encontro de amigos, em Brasília), dedilhava o violão, se acompanhando em músicas de Cat Stevens, Milton Nascimento, Chico Buarque... Ainda neste ano viu pela televisão, num festival de música da cidade, um rapaz cantando com uma moça e, fascinado com a canção, se surpreendeu pensando, pela primeira vez: "Nossa, eu gostaria de estar ali, como esse cara!" Comentando com Paulo André, sobre a canção que ouvira defendida pelo casal desconhecido, se surpreendeu mais uma vez ao ouvir do amigo que a moça era sua irmã e o rapaz namorado dela. Seus nomes: Ciça e Oswaldo Montenegro. Apresentações feitas, Zé tornou-se grande amigo daquele que viria a ter influência decisiva em sua vida. Começou a tocar percussão e a fazer vocais nos muitos shows que Oswaldo fazia, na época, na capital. Começaram a viajar para o Rio, para apresentações, quando Oswaldo recebia convites para tal, e a paixão de Zé pela música foi crescendo.

No entanto, criado para fazer uma faculdade como Engenharia, Medicina ou algo semelhante, jamais ousou sonhar em ter aquele "passatempo" como profissão. Daí que, em 1976, separa-se dos amigos brasilienses para vir para o Rio, onde fez o cursinho pré-vestibular. Em 1977, começou a freqüentar a Faculdade de Engenharia, no Fundão.
Neste mesmo ano, recebe um telefonema de Oswaldo, dizendo precisar urgentemente que ele fizesse uma substituição no coro do elenco da peça João sem Nome, que apresentava na época na Aliança Francesa da Tijuca. Zé relutou muito, por causa da Faculdade, mais diante da necessidade urgente do amigo, aceitou. A peça foi um grande sucesso e Zé recomeçou a participar dos ensaios, shows e espetáculos de Oswaldo, que já morava, então, no Rio e não parava de convidar o amigo.

A Universidade o desencantava cada vez mais, enquanto a paixão pelo palco, pela música, aumentava. Em 1980, Oswaldo, já em seu 2º Lp pela WEA, o convidou para integrar a banda com a qual faria sua primeira excursão nacional, que aconteceu exatamente depois dos festivais de Bandolins e Agonia. Não podendo resistir a essa tentação, Zé tomou coragem e largou a Faculdade, aceitando o convite. Neste mesmo ano, Oswaldo convenceu ou dirigentes WEA a gravarem um compacto e um LP solo de Zé. Começou, nesta mesma época, a compor músicas próprias. Sua primeira parceria com Oswaldo é a bela "Pousa", canção gravada em seu primeiro LP.

Ainda em 1980, casou-se com a antiga namorada brasiliense, Cristina. Em 1981, viajou com Cristina para Brasília onde encontrou Oswaldo, que fazia a montagem do espetáculo Veja Você Brasília. Neste período vem a novidade: estavam grávidos! Seu primeiro filho, Amure, nasceu em setembro de 1982, já no Rio.

A paixão pela arte agora alcançava as montagens teatrais. Ainda em 1982, foram para Belo Horizonte, onde montaram Cristal. Voltaram para Brasília, onde montaram A Dança dos Signos, que estreou naquela cidade, indo depois para o Rio, onde tinha temporada marcada de um mês. Mas, devido ao estrondoso sucesso, o musical permaneceu por mais de dez anos na cidade. A vida de Zé mudara completamente. Diversas montagens com Oswaldo, como Os Menestréis, Léo e Bia, foram se sucedendo. Passou, então, a criar um repertório próprio e, em 1984, começou a tocar em bares da cidade. Seu público crescia assustadoramente. Quando se anunciava seu nome num bar, era casa cheia, com certeza.

No início de 1986 separa-se de Cristina, e no final do mesmo ano casa-se com sua atual esposa, Morgana. Em 1994 nasce Hurá, seu segundo filho. Os shows em bar continuam cada vez mais intensamente, fazendo com que passe a se dedicar com mais afinco à carreira solo. Em função desta e a do próprio Oswaldo, afasta-se profissionalmente do amigo. Passa a compor cada vez mais. Em 1999 lança o cd "Zé Alexandre ao vivo". Participa de diversos festivais por todo o país, onde já tem nome certo e prestigiado. Em 2006 lança junto com novos parceiros o cd Olhar Diferente.

Hoje, morando no Rio com a esposa e o segundo filho, continua lotando os bares onde toca e vencendo a grande maioria dos festivais dos quais participa.


Marcos Senna – (21) 3229.3517 / 8293.0428 - produção@zealexandre.com.br

ZÉ ALEXANDRE - CANTO DE FOLIA

Melhor Letra e Música do Festival Viola de Todos os Cantos 2006 - Composição: Paulo Delfino e Zé Alexandre.

Zé Alexandre - ao lado do Amigo violeiro e guerreiro Bilora, com a sua viola nesta belíssima apresentação.

PARA CONHECER UM POUCO MAIS SOBRE A ARTE,O TRABALHO E A TRAJETÓRIA DO MÚSICO ZÉ ALEXANDRE; ACESSE O SITE OFICIAL DO CANTOR, CLICANDO NO LINK ABAIXO:

http://www.zealexandre.com.br/

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